Primeiro de Novembro de 2008! 
Repete- se a tradição (leia-se uso, costume, cumprimento de devoção,…)!
Depois da vivência e da celebração de um um acto religioso, presidida pelo nosso Pároco Cónego Jerónimo, coadjuvado pelo nosso Bom amigo Dr Real (Querido “Padre Rato”) muita da nossa gente foi dizer uma olá aos seus entes queridos cuja memória se encontra prepectuada naquele lugar sagrado!
É por este motivo que as pessoas não morrem! Só morre verdadeiramente quem… não tem quem se lembre de si! E se há mortos vivos por este mundo de Deus! Mas… desses objectivamente, falarei numa próxima oportunidade.
Muitos como já referi, foram já ao “Campo Sagrado” mostrar que há quem perpetue e se recuse a esquecer a memória dos que por cá passaram e já lá estão e se una aos seus deste forma: umas flores, umas orações, muitas lágrimas, sentidas, que teimam em sair das órbitas das janelas da alma, mesmo contra a vontade de quem as deixa escapar! Forma simples de mitigar saudades, tentar reduzir ausência, “conversar” com aqueles que foram á frente e… lembrar que é este o nosso destino!
Engraçado, acredito agora e vejo que é possível sorrir de felicidade com lágrimas a cair pelo canto do olho! Quem ali se desloca nestes dias, entra cabisbaixo e sai aliviado, com mais coragem para viver o hoje e enfrentar o amanhã! Vimos com uma certeza: todos eles foram chamados a ser aquilo que aspiramos! Já concretizaram essa realidade e, hoje mesmo, amanhã oficialmente, nos darão a garantia que ali nos esperam, vivendo uma felicidade que nos é impossível sequer experimentar! Só nos é possível “com ela sonhar”!
Festejámos hoje todos os Santos! Vamos amanhã em romagem ao nosso Cemitério, (re)lembrar e (re)viver momentos que nos unem e impedem que os esqueçamos!
Bem hajam pelo exemplo que nos deixaram… pelo apoio que nos prestam… pelo bem que nos(lhes) queremos… pela garantia de felicidade que nos espera quando nos encontrarmos de novo! Até lá…
Repete- se a tradição (leia-se uso, costume, cumprimento de devoção,…)!
Depois da vivência e da celebração de um um acto religioso, presidida pelo nosso Pároco Cónego Jerónimo, coadjuvado pelo nosso Bom amigo Dr Real (Querido “Padre Rato”) muita da nossa gente foi dizer uma olá aos seus entes queridos cuja memória se encontra prepectuada naquele lugar sagrado!
É por este motivo que as pessoas não morrem! Só morre verdadeiramente quem… não tem quem se lembre de si! E se há mortos vivos por este mundo de Deus! Mas… desses objectivamente, falarei numa próxima oportunidade.
Muitos como já referi, foram já ao “Campo Sagrado” mostrar que há quem perpetue e se recuse a esquecer a memória dos que por cá passaram e já lá estão e se una aos seus deste forma: umas flores, umas orações, muitas lágrimas, sentidas, que teimam em sair das órbitas das janelas da alma, mesmo contra a vontade de quem as deixa escapar! Forma simples de mitigar saudades, tentar reduzir ausência, “conversar” com aqueles que foram á frente e… lembrar que é este o nosso destino!
Engraçado, acredito agora e vejo que é possível sorrir de felicidade com lágrimas a cair pelo canto do olho! Quem ali se desloca nestes dias, entra cabisbaixo e sai aliviado, com mais coragem para viver o hoje e enfrentar o amanhã! Vimos com uma certeza: todos eles foram chamados a ser aquilo que aspiramos! Já concretizaram essa realidade e, hoje mesmo, amanhã oficialmente, nos darão a garantia que ali nos esperam, vivendo uma felicidade que nos é impossível sequer experimentar! Só nos é possível “com ela sonhar”!
Festejámos hoje todos os Santos! Vamos amanhã em romagem ao nosso Cemitério, (re)lembrar e (re)viver momentos que nos unem e impedem que os esqueçamos!
Bem hajam pelo exemplo que nos deixaram… pelo apoio que nos prestam… pelo bem que nos(lhes) queremos… pela garantia de felicidade que nos espera quando nos encontrarmos de novo! Até lá…
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