Através do RVCC, completei o 12º. Ano!
Usei de transparência e frontalidade e aproveitei a oportunidade que me foi oferecida: mostrar de forma natural parte dos conhecimentos que possuo.
Revi(vi) anos de vida que havia já arrecadado, colocado na reciclagem, estavam prontos a “ser limpos” e… recuperei-os, fazendo-os desfilar em noites de ameno sossego, na companhia de entes muito queridos: Fátima, Nuno e Gonçalo (As outras, leia-se Ana e Rita, lá vão andando de seringa em punho pelas “Lisboas” e “Potalegres”).
Muito apoiado pelos meus filhos, agarrei com gana este desafio. “Tu és capaz, Pai! Vai em frente”! e…
Eis-me aqui chegado.
Em todas estas páginas, depois de consultar “n” sitios na internet, após horas de leitura de jornais, revistas, livros, lidos aqui e ali, após longos períodos de reflexão e… noites bem dormidas, creio ter abordado matérias que se enquadram em todos os dominínio de referência que me indicaram ter de abordar.
Fiz descobertas e acedi a desafios! Aventurei-me na concretização de experiências, fora dos laboratórios (ou melhor, adaptei a cozinha a laboratório e fi-lo funcionar). Descobri que andava há muito tempo “a cultivar medos” desnecessários e… cimentei conhecimentos.
Dei mais uma volta á Constituição, relembrei, recuando no tempo, o 25 de Abril, revivi uma viagem á Praia de Mira (tremendamente bem acompanhado!), voltei aos tempos de Escola Primária, procurei fotografias arrecadadas no sótão, lembrei caras que não vejo há anos,… homenageio, desta forma simples e sincera, minha AVÓ MANCA!
Embora não tenha feito (concretizado todos os meus sonhos) tudo aquilo que gosto e muito amo… amo e gostei muito de tudo aquilo que fiz ao longo destes 52 anos!
Quero agradecer a uma pessoa muito especial e duma forma muito simples oferecendo-lhe o trabalho que ora entrego para análise e base de confirmação de conhecimentos! Obrigado Fátinha!
Sinto-me a caminho da realização pessoal.
Contento-me com pouco, dirão alguns, mas este pouco está cheio de “coisa nenhuma” e muita coisa, tanta coisa que mensurá-la se torna impossível.
Porque já estamos novamente em Dezembro, porque tudo leva a crer que o NATAL já ai está
Sou eu mesmo, assim, natural, o Pereira.
Parabéns por todo este entusiasmo, e obrigado por o partilhar connosco!
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