quarta-feira, 15 de julho de 2009

Á mãe Gandaresa...

Que ousado povo! Humilde mas grato, sempre pronto a agradecer o mal com o bem, ou melhor, sempre grato, independentemente do bem que lhe façam (sim, pois fazer bem mal, também tem o seu quê de bem!). Nunca mais a mulher gandarêsa, a mulher e mãe, vai deixar de ser recordada e rodeada de gratidão! Mas… o símbolo da gratidão está a escurecer… sente falta do afago tão necessário anualmente para garantir o seu brilho natural, etéreo e eterno! Nota-se que falta ali qualquer coisa que desperte interesse e motive conversa para perpetuar história… Cabendo-nos sentir, vivenciar, emocionarmo-nos com ela (a mãe gandaresa!), sabendo que está ali estilizada aquela que pode muito bem ser a nossa, a mãe da nossa, ou a mãe da mãe da nossa, ou… a mãe dos nossos filhos, não entendo o porquê do abandono a que está votado o monumento, o porquê de não se fruir do mesmo!

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