domingo, 23 de maio de 2010

.../... mulher vestida de branco: “alguém o espera lá dentro”! Lembrou-se também da mão que sentiu sobre o ombro! Foi Ele que o quis afastar dos maus pensamentos que estava a alimentar! E a sua confiança que esteve tão abalada! Como pode por em causa a esperança e certeza de tudo d’Ele depender? Se sempre fez tudo como se tudo de si dependesse e simultaneamente, esperava, confiada e loucamente, como se tudo e exclusivamente d’Ele dependesse, como pode ter vivido momentos tão amargos e longos naquele dia, sem sequer se ter lembrado de dividir com Ele as preocupações? E ainda hoje não sabe a resposta á questão que tanto o afligiu durante tanto tempo! Nem uma só vez se lembrou de sorrir e agradecer … por ter acontecido! Rijo que nem um pêro, garante que o que o tem mantido nesta forma é o facto de, sempre, sempre, não, mas ter comido no mínimo de três em três horas, durante toda a sua vida! Motivado a falar das roupas que chegou a confeccionar, que usou e viu usar, “acareado” com outras pessoas, mais idosas, lembra-se que as cachopas no dia do seu casamento usavam...

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